Bem-vindo(a)
Diante de tudo isso e com licença de Castro Alves: “Deus, ó Deus! Onde estás que não respondes?”
Leia maisSei que não devo e não farei, mas… Beijar filhos e netos, abraçar amigos, dar as mãos – NUM GUENTO MAIS!
Leia maisQuem se lembra da prece: “Senhor, dai pão a quem tem fome e fome de justiça a quem tem pão?”
Leia maisSão, por enquanto, mais de cem pedidos de impeachment nos armários do presidente da Câmara. O homem tem sido chamado, por alguns e em escala crescente, de genocida. Outros pedem que se lhe façam exames psiquiátricos. Quase mais ninguém duvida, porém, de tratar-se de um desgovernado, alguém que não tem governo nem sobre si mesmo.…
Leia maisAQUI, Ó! (2)
Confiar num governante que, além de tudo, é mentiroso? AQUI, Ó!
Leia maisCalças zombam dos miseráveis
“Estar na moda” nada mais é do que entrar na manada. Perde-se a individualidade, abre-se mão da decisão própria. Nada mais é, pois, senão a aceitação de “ser massa”. E, portanto, disposto a ser manipulado. Na realidade, “estar na moda” é simples imitação. Kant, fílósofo ímpar, deixou escrito: “Moda é uma forma de imitação baseada…
Leia maisNUM GUENTO MAIS
Sei que não devo e nem posso E nem vou fazer. Mas… Vontade de beijar meus filhos e netos, meus familiares; de abraçar os meus amigos; de cumprimentar conhecidos apertando as mãos – num guento mais!
Leia maisPERGUNTAR NÃO OFENDE, NÉ? (6)
Você já percebeu que – em todo o naufrágio em que estamos – não há demissões nem perdas de salários nos poderes constituídos da nação?
Leia mais“Mas o que é que eu posso fazer?”
Não há como dimensionar o somatório de dificuldades que a todos nos envolve. No mundo – que pretendemos globalizado – as crises são, também, globais. Exigiriam, portanto, soluções globais. Mas não acredito nisso, nessa possibilidade. Como muitos estudiosos haviam previsto, a globalização levaria à fragmentação. Levou. É como um vaso que foi estilhaçado: mesmo juntando-se-lhes…
Leia maisQuer o AI-5? Seja anátema!
Percebo, cada vez mais, ao escrever, precisar de preâmbulos e de notas de rodapé. Pois não consigo conviver com tanta estupidez de gente de quem se espera responsabilidade e governança. Permita-me, o eventual leitor, apenas um pequeno retrato. Em 1968 – quando foi editado o monstruoso AI-5 pela ditadura militar – o ex-capitão ocupante do…
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